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Foto do escritorKako Ramos

O rei volta após três milênios


rei

Em tempos de Lei da Atração, Prosperidade, Penso e acontece, entre outras teorias que estão servindo como o “ópio do povo” na terceira década do século XXI, é preciso alertar as pessoas para alguns aspectos importantes. Até porque, nada do que vemos agora é novidade para quem se aproxima de meio século de vida. Houve uma onda neste sentido entre o final dos anos 1980 e metade da década de 1990, onde figuras como Tony Robbins e Stephen Covey atraíram os holofotes para suas palestras e livros de “autoajuda”. Devido aos reveses de exposição midiática ocorridos na “filosofia popular” de mudança de século e milênio, outras teorias acabaram chamando mais a atenção do público e os “astros” da “Nova Era” precisaram aguardar um momento propício para voltarem à cena ainda mais fortes e influentes. Foi preciso que Mark Zuckerberg, Bill Gates, Steve Jobs, Jeff Bezos e Elon Musk, entre outros, criassem os meios para que uma nova realidade fosse possível. Neste novo contexto, as pessoas poderiam usufruir de uma realidade que poucos anos antes só podia ser vista de forma rudimentar em filmes e séries de ficção científica. A internet e a tecnologia agregada a ela são o grande diferencial para a maturidade deste milênio.

Um personagem bíblico tem sido pauta em diversos meios e diferentes tipos de mídia: o Rei Salomão. Filho de Davi, ele foi o terceiro rei de Israel, tendo sucedido seu pai, que por sua vez sucedera a Saul. Em uma época de conflitos e indefinições para os judeus, Salomão pediu a Deus sabedoria para guiar o povo como presente divino. Porém, o jovem rei tinha uma missão muito particular, construir o templo para repousar a “Arca da Aliança” e servir como símbolo de poder político e espiritual ao “povo escolhido”. Depois de eliminar seus possíveis adversários que cobiçavam seu trono, o famoso monarca pacificou a região ao tomar para si esposas de diversas nações vizinhas e algumas muito distantes. Salomão teve cerca de 700 esposas e 300 concubinas, portanto, era genro, cunhado e reconhecido por reis, príncipes e poderosos líderes de grande parte do mundo conhecido até então.

A própria Bíblia narra algumas das obras e eventos do Rei Salomão no livro de Reis e ainda conta com livros supostamente escritos por ele como Salmos e Provérbios. Entretanto, um dos mais cultuados livros de magia também seria de sua autoria: as “Clavículas de Salomão”, assim como certos grupos ocultistas que se baseiam nas obras e filosofias do rei judeu para estabelecer seus ritos e nortear seus atos. Isso por si só já representa uma relevância imponente daquele monarca. Porém, mesmo que de forma indireta ou enviesada, Salomão segue reinando e talvez jamais tenha atingido tanto poder e influência como agora, três milênios após sua época. A figura é tão imponente que consegue unir debaixo de seus ensinamentos até os extremos da religião, quem dirá as filosofias mais em voga hoje em dia.

Salomão foi o responsável por ideias e práticas como egrégora, ágape, Lei da atração e da vibração, mastermind, networking, consolidação dos 7 pilares do desenvolvimento humano (saúde física, mental e emocional, relacionamentos, carreira, finanças e espiritualidade), além de reunir em torno de si todos os conhecimentos sobre engenharia e arquitetura devido às suas alianças com os maiores especialistas de sua época. Mas sua influência vai além e inspirou grandes nomes de diversos seguimentos da ciência e vários prêmios Nobel. Acredita-se que grandes revoluções como a francesa e a independência americana tenham ocorrido sob forte ação de grupos identificados com seus preceitos. Não é exagero afirmar que um único homem tenha norteado os rumos da humanidade ao longo dos séculos, tanto para o bem como para o mal. Se Salomão recebeu a sabedoria e se tornou o maior líder de todos os tempos por influência divina, também flertou com bruxas, magos e entidades tidas como demoníacas. Por fim, assumiu em seus últimos tempos ter feito grande parte de suas façanhas motivado pela vaidade.

   Encerro este texto admitindo que fui um tanto simplório nessa análise, pois mesmo assim devo ter confundido a mente de muita gente por fazer elações de coisas aparentemente tão distintas como o Templo de Salomão, Revolução Francesa, Independência Americana, magia, ciência e filosofia de autoajuda, mas afirmo que não tirei essas ideias do nada, e sim, tendo como base a literatura e as informações que estão disponíveis a todos, basta um mínimo de interesse para encontrá-las. O Rei Salomão é muito grande para ser dissecado em um mero escrito para a internet, mas é preciso reconhecer nos temas da modernidade a grande influência que este personagem ainda tem sobre a humanidade.

Assista ao vídeo narrando o texto acima no Youtube:


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